Estávamos no camarote, dançando, bebendo, tudo de bom. Tinha um casalzinho querendo ir para o labirinto conosco. Demos as mãos e fomos para o reservado, mas sem intenção nenhuma de rolar alguma coisa, apenas um passeio mesmo. Andamos pelas salinhas e começamos a encontrar nossos amigos pelos corredores. Oi pra ca, oi pra la... até que encontramos com um casal delicioso que já estávamos paquerando há algum tempo. É muito interessante esse meio swing. Todos falam em afinidade, e essa tal coisinha que permite que aconteça a troca tranquila entre os casais é real e intensa. Não dá pra explicar, a gente simplesmente sabe que vai rolar. E não tem essa de ser bonito, gostoso, tesudo... tem que ter a afinidade. Enfim, a gente se olhou e sentiu na hora que ia rolar sexo. nos agarramos e entramos na primeira salinha disponível. Parecia um furacão. A gente ia se agarrando, eu tirando a roupa dela e tirando a minha, nós sentamos no sofá e eles começaram a nos chupar. Depois nós é que chupamos eles e a essa altura eu já estava tremendo de tesão. Quando ele começou a me comer... que delícia! Era uma rola enorme, do jeito que eu gosto, que me preencheu todinha. Eu gemia e ele socava. E quanto mais eu gemia mais ele socava. O Marcio, do meu lado, fazia a mesma coisa, comia aquela mulher lindíssima que gemia tanto quanto eu. Nós duas ali, uma do lado da outra, sentindo nossos maridos trocados dentro de nós. Isso é swing!
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